Filosofia Experimental - experimente esta idéia !



Sintonize
todos os sábados às 12:30 na Unijuí-Fm-106.9 e ouça o Programa Filosofia Experimental promovido pelos alunos do Curso de Filosofia da Unijuí com apoio do Departamento de Filosofia e Psicologia.


Em cada programa é entrevistado um convidado dos mais diversos cursos e áreas de conhecimento e pesquisa da Unijuí, que debatem com os alunos e professores do Curso de Filosofia sobre os mais diversos assuntos de interesse da comunidade acadêmica.


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E PSICOLOGIA





XXII CONFERÊNCIAS FILOSÓFICAS



Tema: Interdisciplinaridade no ensino, na pesquisa e na gestão
Prof. Dr. Jayme Paviani (UCS)





Datas: 17 e 18 de novembro de 2010

Horário: 19h30min

Local: Auditório da Biblioteca do campus – Ijuí





PROGRAMAÇÃO



17/11/2010 - quarta-feira

19h30min – Conferência - Ensino Superior e Interdisciplinaridade

Prof. Dr. Jayme Paviani (UCS)



18/11/2010 - quinta-feira

19h30min – Conferência -Interdisciplinaridade no Ensino, na Pesquisa e na Gestão

Prof. Dr. Jayme Paviani (UCS)



Inscrições:

até o dia 16/11/2010 - CLIQUE AQUI



após esta data somente no local do evento

Valor: R$ 10,00 - Será emitido certificado de 8 (oito) horas



Informações:

(55) 3332-0429

dfp@unijui.edu.br

www.unijui.edu.br/dfp



Promoção:

Departamento de Filosofia e Psicologia



Apoio:

Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências

quinta-feira, 7 de outubro de 2010


Apresentação de Cláudio Boeira Garcia da pesquisa ROUSSEAU: VIVER NÃO É RESPIRAR, MAS AGIR... no evento CT&I Sociedade - XVIII Seminário de Iniciação Científica, XV Jornada de Pesquisa e XI Jornada de Extensão

Apresentação de Rodrigo Soares Samersla da pesquisa - HISTÓRIA EM QUADRINHO COMO MEIO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE FILOSOFIA no evento CT&I Sociedade - XVIII Seminário de Iniciação Científica, XV Jornada de Pesquisa, XI Jornada de Extensão

Apresentação de Marcelo Barbosa da pesquisa - REVOLUÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA LIBERDADE no evento CT&I Sociedade - XVIII Seminário de Iniciação Científica, XV Jornada de Pesquisa, XI Jornada de Extensão

Apresentação de Aloísio Ruedell (Departamento de Filosofia – Unijuí) da pesquisa - GADAMER E A RECEPÇÃO DA HERMENÊUTICA DE FRIEDRICH SCHLEIERMACHER: UMA DISCUSSÃO SOBRE A INTERPRETAÇÃO PSICOLÓGICA no evendo CT&I Sociedade - XVIII Seminário de Iniciação Científica, XV Jornada de Pesquisa e XI Jornada de Extensão

sábado, 18 de setembro de 2010

SEMANA ACADÊMICA DE FILOSOFIA
Linguagem, Hermenêutica e Cidadania
10,11 e 12 de setembro de 2010


Exposição da Doutora Maria Cristina Paniago da Faculdade Federal de Alagoas com o tema: A Incontrolabilidade do Capital em Mészáros

Ricardo Dal Forno em sua exposição do Drama Barroco Alemão

Luana de Oliveira em sua exposição sobre educação, barbárie e emancipação em Theodor Adorno

Mesa de debates: Linguagem em Walter Benjamin,Hegel e Marleau Ponty com Dr. Schneider, Dr. Vânia Cossetin e Ms. Maciel Vieira

Ivi do curso de Letras com sua exposição referente a Linguagem

Público atento aos debates de Filosofia

Apresentação dos Alunos do Mestrado: Sandra e Roberto(à esquerda); Participação especial do Amigo Luis Fernando(Foca) de Santa Maria(à direita)

Exposição de Aloízio Ruedell e Lívio sobre Hermenêutica

terça-feira, 10 de agosto de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Epistemologia e Ontologia - Aloísio Ruedell

O propósito é apresentar o projeto hermenêutico de Paul Ricoeur
enquanto integrante de uma trajetória de discussão inaugurada em
Schleiermacher e que se estende até os dias de hoje. Após a virada
ontológica da hermenêutica, o filósofo propõe-se a elaborar o seu
pensamento retomando o debate com as ciências, a par tir da
ontologia. Toma como ponto de partida o conceito de texto, ou mais
precisamente, a tese da autonomia do texto. Com isso também a
interpretação muda de endereço, deslocando-se do autor em direção
ao mundo do texto, ao mundo que se abre diante do texto, e o
ato de interpretar situa-se, ao mesmo tempo, ao nível da epistemologia
e da ontologia. Há, efetivamente, um conteúdo a ser interpretado,
enquanto demanda epistemológica, mas essa mesma interpretação
é também a identificação das possibilidades de ser do intérprete.
Além disso, a própria dinâmica de leitura e interpretação tem certo
caráter ontológico, porque não depende da arbitrariedade do leitor.
Embora o leitor seja o intérprete, é o processo de leitura como um
todo que conta, e o fator determinante nesse processo é o texto ou
o mundo do texto.

Confira o artigo na íntegra em :

http://www1.unijui.edu.br/humanidades-em-revista-edicao-atual

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Razão e Linguagem - Vânia Luisa Cossetin

Ao defender o desenlace e exposição das amarras originais e irrefletidas
do Uno, enquanto unidade abstrata entre pensamento e ser,
Hegel supôs a correlação indissociável entre pensamento, ser e linguagem.
Para ele, nenhum começo pode ser tomado intuitivamente,
nem pressuposições podem ser aceitas sem que sejam suspeitadas
e explicitadas. Essa postura teórica hegeliana acabou exigindo a elaboração
de um sistema filosófico inteligível e discursivo do princípio
ao fim, justamente porque a autoexposição plena do sistema só é
possível se a possibilidade de atuação da Razão for correlata à possibilidade
de sua exposição linguística. Essa unidade entre Razão e
linguagem Hegel teria encontrado na antiga noção grega de logos,
isto é, na ideia de que há uma logicidade e dizibilidade inerente ao
mundo objetivo, condição de possibilidade para o desdobramento
de todo o sistema de Filosofia. Daí a necessidade de explicitação
deste termo empregado por Hegel, cujo sentido deve ser buscado
no antigo pensamento de Heráclito.

Confira o artigo na íntegra em :

http://www1.unijui.edu.br/humanidades-em-revista-edicao-atual

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Sobre a Linguagem em Heidegger - Paulo Rudi Schneider

O texto t rata de uma interpretação do artigo de Heidegger “Die
Sprache”. Mostra que Heidegger procura superar os impedimentos
da linguagem em seu viés de insinuar o pensamento por representação,
a re-instauração constante do esquema sujeito-objeto, a
metafísica reaparecendo pela porta dos fundos. O mote fundamental
para a superação deste estado de coisas é a concepção original e
expressa numa determinada tradição de que “a linguagem fala”. A
linguagem originária com as suas condições de signif icância que
proporciona, coaduna-se com a diferença, o espaço original do
“entre” a possibilitar a intimidade do mundo como compreensão e
das coisas que nele vêm ao encontro.

Confira o artigo na íntegra em :

http://www.unijui.edu.br/humanidades-em-revista-edicao-atual

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Decadência e Filosofia em Nietzsche - Vânia Dutra de Azevedo

O objetivo desse artigo é mostrar que há, no pensamento de Nietzsche,
o estabelecimento de uma relação estreita entre a valorização da
razão e o declínio dos instintos que permite ler a produção filosófica
e a figura do filósofo, enquanto vinculados ao ideal ascético, como
expressão da decadência.

Confira o artigo na íntegra em :

http://www.unijui.edu.br/humanidades-em-revista-edicao-atual

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Alternativa Epistêmica para o problema da Vaguidade - Carlos Augusto Sartori

O uso de predicados vagos desafia o Princípio da Bivalência e o
Pr incípio do Terceiro Excluído, pois há um ponto em que não se
sabe se o predicado se aplica ou não, não se sabe se a proposição
é verdadeira ou falsa. A visão epistêmica considera a lógica clássica
adequada para o tratamento dos predicados vagos. Segundo essa
visão, o problema da vaguidade diz respeito ao conhecimento do
mundo e não ao mundo mesmo: o que deve ser explicado é por que
não se pode saber se a proposição é verdadeira ou falsa quando ela
se refere a um caso-limite de predicado vago.

Conifira o texto na integra em :

http://www.unijui.edu.br/humanidades-em-revista-edicao-atual

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segunda-feira, 29 de março de 2010

Artigo de Celso Carminati sobre o Ensino de Filosofia

A FILOSOFIA é obrigatória, mas ainda é pouco!

Por Celso João Carminati*



Durante a ditadura militar brasileira (1964-1985), boa parte da formação escolar brasileira, foi direcionada para a profissionalização. Com este intuito, e tendo como pressuposto a formação aligeirada para o mercado de trabalho, disciplinas humanísticas foram excluídas do currículo de ensino médio.



Assim, boa parte da juventude, ao menos aquela que tinha acesso aos bancos escolares, perdeu parte significativa de sua formação, submetendo-se aos modelos de formação apressados impostos às escolas pela reforma educacional nº 5.692, de 1971.



A reação de professores, alunos e intelectuais em geral a esta realidade foi imediata. Em meados da década de 1970, no Rio de Janeiro, foi fundada a Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas – SEAF. Rapidamente esta entidade agregou professores de outras áreas, e se tornou um importante espaço de encontro, discussão e preparação de textos e publicações para dar fôlego às investidas dos militares contra a liberdade de expressão, sobretudo de cátedra. Lembro que alguns professores universitários de filosofia mais críticos foram aposentados compulsoriamente, outros foram vigiados em suas atividades de ensino e pesquisa.



Com o arrefecimento da ditadura, e a abertura política lenta e gradual, após a aprovação da anistia, supostamente ampla e irrestrita, o debate em torno das conseqüências da profissionalização avançou e culminou com mudanças na lei nº 7.044 de 1982, que alterou dispositivos referentes à profissionalização e permitiu a presença de Filosofia no currículo enquanto disciplina optativa.

A presença da Filosofia no ensino médio foi pouco alterada, pois algumas escolas a re-introduziram nos currículos, e apenas alguns Estados se dispunham a legislar sobre o assunto.

Com a redemocratização e um inevitável esvaziamento dos espaços de lutas dos professores, o movimento pelo retorno da filosofia só conseguiu se rearticular na segunda metade dos anos de 1990.

Algumas iniciativas, como a do Estado de Santa Catarina, a tornou obrigatória no currículo no ano de 1998. Ainda assim, ocorreram outras iniciativas sem sucesso na Câmara dos Deputados, mas sua obrigatoriedade só se tornou lei, a de nº 11.684/2008 em 02 de junho de 2008, quando foi sancionada pelo Vice-Presidente da República. Isto foi possível devido a alteração do artigo 36 da LDB nº 9.394/1996. A lei estabelece no seu inciso IV: ”serão incluídas a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias em todas as séries do ensino médio”.

Depois de 37 anos ausentes dos currículos de ensino médio, a filosofia volta a ser obrigatória nas escolas brasileiras. Isto, porém, não é suficiente, pois um texto de lei não garante que a filosofia de fato volte a ser parte obrigatória dos currículos, pois se sabe que o currículo é um campo em disputa e que a presença de novas disciplinas significa a redução de carga horária de outras já existentes. Mesmo assim, os sistemas de ensino terão um prazo de um ano para se ajustarem a nova realidade e apresentarem a filosofia como parte obrigatória do ensino médio.

Mesmo com essas dificuldades encontradas, sobretudo, por se tratar de uma lei que poucas pessoas estarão vigilantes para saber se a mesma foi cumprida ou não, temos ai um importante instrumento de formação mais crítica para os estudantes do ensino médio.

* Professor na UDESC e autor do livro: “Professores de Filosofia: Crise e Perspectiva”. (Editora UNIVALI, 2006).

Repassando o aviso da ABEF e MEFIL-SUL...

I EREFIL-Sul em junho, preparem-se!

Por Arthur Bispo de Oliveira*
Praticamente um ano e meio após iniciarmos um contato efetivo entre os estudantes de Filosofia do sul do país através da reunião dos CAs e DAs de Filosofia na UFSM e tomarmos consciência das dificuldades comuns que muitos cursos enfrentam e a importância de mantermos esse contato através do Movimento Estudantil de Filosofia - Sul (MEFIL-SUL) e da Associação Brasileira dos Estudantes de Filosofia (ABEF). Enfim, uma das principais propostas lá apontadas, a de reunir em um encontro inédito os estudantes do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, irá em frente em 2010 com a realização do I Encontro Regional dos Estudantes de Filosofia – Sul com o tema da formação do professor de filosofia.

Para quem ainda não conhece a proposta, o EREFIL-SUL será uma evento estritamente de estudantes e de caráter acadêmico, político e cultural, ou seja, haverá espaço para mesas e apresentações de trabalhos, para discussões e também para atividades culturais. Transcorrerá nos dias 4, 5 e 6 de junho em Passo Fundo/RS com um tema voltado para os licenciandos em filosofia e os problemas que enfrentamos mesmo com a obrigatoriedade da disciplina no ensino médio vigorar integralmente a partir desse ano.

Em poucos dias o blogue do EREFIL-Sul estará no ar e todos os detalhes do evento estarão disponíveis bem como a abertura das inscrições. Esperamos até lá poder baratear ao máximo os valores de inscrição para facilitar a vinda de mais estudantes. Mesmo assim, sabemos que por mais que o encontro tenha como objetivo atingir todos os estudantes de Filosofia do sul, alguns não poderão participar, outros talvez nem se interessem, mas depositamos nossa confiança naqueles que não se omitirão nesse momento inédito do Movimento Estudantil de Filosofia e ise for lhes for possível irão estar aqui em Passo Fundo para ajudar a construir a nossa organização.

Aos integrantes dos Centros e Diretórios Acadêmicos de Filosofia do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, contamos com o esforço de vocês para que as informações do EREFIL-Sul cheguem a todos os cursos e turmas da região sul e, também, que estejam representados aqui nos dias do evento. Além disso, sabemos que o custo maior para a vinda dos estudantes deverá ser com o transporte e o CA/DA tem a articulação necessária para levantar fundos para subsidiar a viagem seja pela própria entidade, pelo seu DCE ou pela respectiva instituição de ensino. Com certeza isso será um grande incentivo da entidade à participação dos estudantes.


Aos colegas de filosofia em geral, consideramos o MEFIL-Sul um coletivo aberto aqueles que se interessam pelas questões que nos afetam e querem se organizar para agir em conjunto. Por isso, não deixem a responsabilidade de resolver os problemas que o atingem apenas com alguns se vocês podem se somar aos seus representantes de igual para igual e ganharmos força. E se tudo isso não fizer sentido ainda, participem do EREFIL-Sul e tirem suas conclusões a partir dessa experiência ímpar.

* Secretário de Articulação Política do DAALL/UPF e integrante da Comissão Organizadora do I EREFIL-Sul

sábado, 27 de março de 2010

Compreender a Violência?

Autor(es): Claudio Boeira Garcia

O texto destaca a urgência filosófica e política de desconstruir o entendimento segundo o qual paz e violência são duas faces distintas, mas inelutáveis da sociabilidade e da vida política; estabelece que a paz e a violência são fenômenos radicalmente distintos. Enfim, reconhece que, se esses fenômenos têm algo em comum, é o fato de que ambos resultam de decisões e de apostas que os humanos produzem quando agem no mundo.

Confira o texto na íntegra no site da revista Humanidades, produzida pelo Departamento de Filosofia e Psicologia da Unijuí:

http://www.unijui.edu.br/humanidades-em-revista-edicao-atual

-Cole e copie o link