Ao defender o desenlace e exposição das amarras originais e irrefletidas
do Uno, enquanto unidade abstrata entre pensamento e ser,
Hegel supôs a correlação indissociável entre pensamento, ser e linguagem.
Para ele, nenhum começo pode ser tomado intuitivamente,
nem pressuposições podem ser aceitas sem que sejam suspeitadas
e explicitadas. Essa postura teórica hegeliana acabou exigindo a elaboração
de um sistema filosófico inteligível e discursivo do princípio
ao fim, justamente porque a autoexposição plena do sistema só é
possível se a possibilidade de atuação da Razão for correlata à possibilidade
de sua exposição linguística. Essa unidade entre Razão e
linguagem Hegel teria encontrado na antiga noção grega de logos,
isto é, na ideia de que há uma logicidade e dizibilidade inerente ao
mundo objetivo, condição de possibilidade para o desdobramento
de todo o sistema de Filosofia. Daí a necessidade de explicitação
deste termo empregado por Hegel, cujo sentido deve ser buscado
no antigo pensamento de Heráclito.
Confira o artigo na íntegra em :
http://www1.unijui.edu.br/humanidades-em-revista-edicao-atual
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