Filosofia Experimental - experimente esta idéia !



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todos os sábados às 12:30 na Unijuí-Fm-106.9 e ouça o Programa Filosofia Experimental promovido pelos alunos do Curso de Filosofia da Unijuí com apoio do Departamento de Filosofia e Psicologia.


Em cada programa é entrevistado um convidado dos mais diversos cursos e áreas de conhecimento e pesquisa da Unijuí, que debatem com os alunos e professores do Curso de Filosofia sobre os mais diversos assuntos de interesse da comunidade acadêmica.


segunda-feira, 17 de maio de 2010

Epistemologia e Ontologia - Aloísio Ruedell

O propósito é apresentar o projeto hermenêutico de Paul Ricoeur
enquanto integrante de uma trajetória de discussão inaugurada em
Schleiermacher e que se estende até os dias de hoje. Após a virada
ontológica da hermenêutica, o filósofo propõe-se a elaborar o seu
pensamento retomando o debate com as ciências, a par tir da
ontologia. Toma como ponto de partida o conceito de texto, ou mais
precisamente, a tese da autonomia do texto. Com isso também a
interpretação muda de endereço, deslocando-se do autor em direção
ao mundo do texto, ao mundo que se abre diante do texto, e o
ato de interpretar situa-se, ao mesmo tempo, ao nível da epistemologia
e da ontologia. Há, efetivamente, um conteúdo a ser interpretado,
enquanto demanda epistemológica, mas essa mesma interpretação
é também a identificação das possibilidades de ser do intérprete.
Além disso, a própria dinâmica de leitura e interpretação tem certo
caráter ontológico, porque não depende da arbitrariedade do leitor.
Embora o leitor seja o intérprete, é o processo de leitura como um
todo que conta, e o fator determinante nesse processo é o texto ou
o mundo do texto.

Confira o artigo na íntegra em :

http://www1.unijui.edu.br/humanidades-em-revista-edicao-atual

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Razão e Linguagem - Vânia Luisa Cossetin

Ao defender o desenlace e exposição das amarras originais e irrefletidas
do Uno, enquanto unidade abstrata entre pensamento e ser,
Hegel supôs a correlação indissociável entre pensamento, ser e linguagem.
Para ele, nenhum começo pode ser tomado intuitivamente,
nem pressuposições podem ser aceitas sem que sejam suspeitadas
e explicitadas. Essa postura teórica hegeliana acabou exigindo a elaboração
de um sistema filosófico inteligível e discursivo do princípio
ao fim, justamente porque a autoexposição plena do sistema só é
possível se a possibilidade de atuação da Razão for correlata à possibilidade
de sua exposição linguística. Essa unidade entre Razão e
linguagem Hegel teria encontrado na antiga noção grega de logos,
isto é, na ideia de que há uma logicidade e dizibilidade inerente ao
mundo objetivo, condição de possibilidade para o desdobramento
de todo o sistema de Filosofia. Daí a necessidade de explicitação
deste termo empregado por Hegel, cujo sentido deve ser buscado
no antigo pensamento de Heráclito.

Confira o artigo na íntegra em :

http://www1.unijui.edu.br/humanidades-em-revista-edicao-atual

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Sobre a Linguagem em Heidegger - Paulo Rudi Schneider

O texto t rata de uma interpretação do artigo de Heidegger “Die
Sprache”. Mostra que Heidegger procura superar os impedimentos
da linguagem em seu viés de insinuar o pensamento por representação,
a re-instauração constante do esquema sujeito-objeto, a
metafísica reaparecendo pela porta dos fundos. O mote fundamental
para a superação deste estado de coisas é a concepção original e
expressa numa determinada tradição de que “a linguagem fala”. A
linguagem originária com as suas condições de signif icância que
proporciona, coaduna-se com a diferença, o espaço original do
“entre” a possibilitar a intimidade do mundo como compreensão e
das coisas que nele vêm ao encontro.

Confira o artigo na íntegra em :

http://www.unijui.edu.br/humanidades-em-revista-edicao-atual

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Decadência e Filosofia em Nietzsche - Vânia Dutra de Azevedo

O objetivo desse artigo é mostrar que há, no pensamento de Nietzsche,
o estabelecimento de uma relação estreita entre a valorização da
razão e o declínio dos instintos que permite ler a produção filosófica
e a figura do filósofo, enquanto vinculados ao ideal ascético, como
expressão da decadência.

Confira o artigo na íntegra em :

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Alternativa Epistêmica para o problema da Vaguidade - Carlos Augusto Sartori

O uso de predicados vagos desafia o Princípio da Bivalência e o
Pr incípio do Terceiro Excluído, pois há um ponto em que não se
sabe se o predicado se aplica ou não, não se sabe se a proposição
é verdadeira ou falsa. A visão epistêmica considera a lógica clássica
adequada para o tratamento dos predicados vagos. Segundo essa
visão, o problema da vaguidade diz respeito ao conhecimento do
mundo e não ao mundo mesmo: o que deve ser explicado é por que
não se pode saber se a proposição é verdadeira ou falsa quando ela
se refere a um caso-limite de predicado vago.

Conifira o texto na integra em :

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